Padrões de Preparo de Superfície (Normas SIS 05 5900)

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Devido aos aspectos ambientais que envolvem o jateamento com abrasivos (areia, granalha de aço, “sinterbol”, óxido de alumínio e outros) em virtude da geração de partículas em suspensão, tal método e restrito a locais controlados (cabines) com sistemas de exaustão e filtragem.

Para utilização em áreas abertas (campo) existe o processo de jato abrasivo úmido, que consiste, genericamente, no “molhamento” do abrasivo (neste caso a areia) no momento que a mesma sai do bico ou por processos onde o equipamento leva a areia já molhada, tais processos minimizam a geração de partículas em suspensão (poeira), contudo não as eliminam totalmente, além de gerar considerável volume de resíduos.

Além de jateamento abrasivo existe o processo de HIDROJATEAMENTO que varia de baixa a ultra-alta pressão, que não produzem poeiras, porém necessitam de Equipamentos específicos e tratamento dos efluentes controlados e homologados.

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Processo de Formações da Carepa de Laminação

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Processo de Formações da Carepa de Laminação

O aquecimento do aço carbono a temperaturas situadas entre 575° C e 1370° C provoca a formação de uma camada de óxidos denominada carepa de laminação. Esta película é formada por três camadas de óxidos sobrepostas: wustita (FeO), magnetita (Fe O ) e hematita (Fe O ). Placas, tarugos, blocos, chapas, vergalhões e Perfis são laminados em temperaturas próximas de 1000 ° C.

A camada formada é uma película cinza-azulada, muito dura, aderente e lisa, que recobre completamente o aço, e cuja espessura média pode variar de 10 a 1000 micrometros.

Este revestimento natural é, para muitos, sinal da existência de um ótimo revestimento de base para a pintura. Infelizmente esta é uma falsa idéia muito disseminada no meio técnico.

Devido ao fato da carepa possuir coeficiente de dilatação diferente daquele do aço, ela acaba se trincando durante os ciclos naturais de aquecimento e resfriamento, permitindo a penetração de água, oxigênio e contaminantes variados. A presença de eletrólitos causa a formação de uma pilha, onde o aço é oxidado e a reação de redução do oxigênio acontece sobre a carepa. Depois de algum tempo de ataque, a ferrugem progride por baixo da carepa, expulsando-a da superfície do aço.

Um outro problema com a carepa é que ela, sendo muito lisa, não fornece a rugosidade necessária ao perfeito ancoramento mecânico da tinta. A carepa, não protege o aço da corrosão atmosférica. Ela precisa ser removida antes de se iniciar o processo de pintura, pois, uma vez trincada, ela reterá os constituintes necessários ao processo corrosivo. A pintura sobre a carepa não evitará que o processo de corrosão continue, pois toda tinta, seja ela qual for, é permeável à passagem de oxigênio e vapor de água. A ferrugem se expandirá e terminará com a ruptura da película da tinta.

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Cuidados na aplicação e manuseio de tintas Preparo das superfícies

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Cuidados na aplicação e manuseio de tintas Preparo das superfícies
  • As tintas devem ser armazenadas cuidadosamente, dentro da boa técnica de mudança de posição, rodízio de estoque arejamento e temperatura( nunca superior a 40°C)
  • No momento da aplicação a tinta deve ser perfeitamente homogeneizada, de preferência mecanicamente e se for necessário, diluir com a quantidade mínima de diluente indicado pelo fabricante (indicado Boletim Técnico);
  • Nas tintas de 2 componentes (catalisadas) a proporção de mistura deve ser rigorosamente medida;
  • Cada demão deve ser cuidadosamente inspecionada;
  • A demão do primer deve ser aplicada imediatamente após e no mesmo período do preparo da superfície;
  • Aplicar demão de reforço, preferencialmente a trincha, em soldas, arestas, demais locais críticos;
  • Acompanhar a espessura úmida ( medidor camada tipo pente) para assegurar que a espessura após a secagem da tinta alcançará a espessura desejada.; informação contida no Boletim Técnico da Tinta
  • Inspecionar as superfícies na fase final de pintura a fim de verificar danos mecânicos (locais arranhados, raspados, pela movimentação) ou outras falhas, verificar também a espessura seca para avaliar se está dentro do especificado;
  • O intervalo entre camadas deve ser rigorosamente observado, indicado no Boletim Técnico da Tinta.
  • Umidade relativa do ar (URA) não deve ser superior a 85%, salvo se indicado expressamente nos Boletins Técnicos;
  • Nas Tintas com agente de cura (2 componentes) deve ser observado o tempo de indução, sendo que a diluição só é recomendada após o prazo de indução.
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Hidrojateamento com ultra-alta pressão pelo processo hydroblasting

Hidrojateamento com ultra-alta pressão pelo processo hydroblasting​

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Hidrojateamento com ultra-alta pressão pelo processo hydroblasting​

HIDROJATEAMENTO com ultra-alta pressão ( hydroblasting) é um novo conceito para preparação de superfícies pintadas, para ser realizado em qualquer tipo de serviço de manutenção anticorrosiva, sem o uso de material abrasivo (areia), atendendo os requisitos de proteção ambiental. 

É importante salientar, que pela não geração de material particulado sólido em suspensão na atmosfera local, mais a propriedade de ser aplicado com qualquer condição de alta umidade do ar, o processo de hidrojatemento pode ser executado em qualquer região rural ou industrial. Para a execução deste serviço, é necessário um equipamento de hidrojatemento de ultra (Altíssima) pressão de água limpa, desenvolvida para limpeza de superfícies metálicas, remoção de tintas, ferrugens e incrustações de difícil remoção em estruturas, pisos (criar rugosidade e remoção das regiões fissuradas), pisos contaminados, corte de concreto e metal, tubulações internas e externas e etc.

A principal exigência deste equipamento é que a máquina atinja o mínimo de 1700 bar (25.000 psi) de pressão, conforme especificação da NACE para o método de preparação de superfícies, ambientalmente adequado, e aprovado pela NASA, PETROBRÀS, MARINHA DOS USA, AEROPORTOS, ESTALEIROS, INDÚSTRIAS QUÍMICAS, PORTOS e etc. Trata-se de um equipamento com bomba de altíssima pressão de 06 pistões, acionado por motor Diesel. A água a alta pressão é distribuída por meio de mangueiras e pistolas especiais para jateamento, sendo que o jato de água é dirigido por um ou mais bicos rotativos/diretos sobre a superfície com altíssima energia concentrada.

Remoção de tinta:

Hidrojatemento é uma técnica para remoção de tinta ou limpeza de superfície que confia na energia da água o efeito de uma limpeza completa. Este sistema é ideal para aplicação em áreas onde por questões de poluição ambiental e doenças profissionais, não se deve usar areia (principalmente), granalha de aço ou vidro, poeiras e etc. Abrasivos não são usados no hidrojatemento SPSA (Sistema de Preparação de Superfície com Água), por conseguinte os problemas causados por poluição de pó e pela disposição de abrasivos gastos são eliminados, bem como seu custo de remoção, além da contaminação não visível (a olho nu) impregnados no substrato, que compromete a vida útil das tintas.

Este processo também não produz faísca, sendo desta forma viável à aplicação em áreas de riscos (sujeitas à explosão). Não desgasta a superfície jateada, retirando apenas a tinta, borracha, plástico, ferrugem ou outro material que não faça parte da estrutura da superfície metálica ou de alvenaria.

No hidrojatemento, encontramos os seguintes tipos de pressões operacionais, a saber:

Limpeza com água ã baixa e média pressão (Low Pressure Water Washing): até 5.000 psi (340 bar);

Limpeza com água ã alta pressão (High Pressure Water Washing): de 5.000 psi (340 bar) até 10.000 psi (700 bar);
Hidrojatemento (Hydroblasting) – UAP : Acima 25.000 psi(1.700 bar);
Hidrojatemento com Ultra Alta Pressão (Ultra Hight Pressure Waterblasting): acima de 25.000 psi (1.700 bar).
ANATIN fabrica tintas especiais compatíveis com o sistema de hidrojateamento, inclusive para contato com superfícies úmidas ou molhadas, não sendo necessária a utilização de inibidores de corrosão para a aplicação do primer. Em muitos casos não é necessária a paralisação do equipamento em funcionamento para a execução do Hydroblasting ou aplicação das tintas.

No Hydroblasting, quando for operado com pressões acima de 1.700 bar (25.000 psi), caso apareça algumas regiões onde não foi possível a remoção total das tintas velhas, isto indica claramente a sua alta e perfeita aderência ao substrato, sendo que as mesmas servem como base para novas camadas de primer. Não interessa o aspecto “visual da chapa”, mas sim, a qualidade da superfície.

A superfície sujeita ao processo de Hydroblasting apresenta por vezes colorações diferentes que vão do metal branco, cinza claro até cinza escuro.

As tonalidades na cor cinza escuro são filmes de óxido ferrítico. Estas manchas não são possíveis de serem removidas por este processo. Este filme forma parte do substrato e não apresenta um problema de contaminação para as tintas conforme NACE/SSPC. O processo de Hydroblasting atende as especificações da ISO 14000, ou seja, dentro dos padrões ecológicos.

O hidrojateamento é muito eficiente na remoção de contaminantes: sais solúveis, particularmente em substratos metálicos com corrosão severa e pites, graxa e óleo, placas de corrosão e películas de tinta, mesmo que fortemente aderidas. Quando uma película de revestimento é removida pelo hidrojateamento, o perfil de ancoragem original é regenerado.

Para facilitar a preparação de especificações de pintura para manutenção, a NACE e SSPC desenvolveram padrões de limpeza para superfícies preparadas através do hidrojateamento com alta e ultra-alta pressão.

Os padrões determinam as necessidades básicas para:

1. O uso do equipamento de hidrojateamento para obtenção dos diversos graus de limpeza da superfície, quando a remoção de contaminantes tais como ferrugem, óleo, graxa, sais, carepa de laminação, etc;

2. A utilização dos equipamentos de alta (10.000 a 25.000 psi) e ultra-alta pressão (superior a 25.000 psi);

Nos padrões constam as definições de padrões visuais e não-visuais, de limpeza da superfície.

Padrões fotográficos também foram desenvolvidos, isto porque o aspecto da superfície de aço que recebe o hidrojateamento como método de limpeza é diferente daquele onde o jateamento com abrasivo foi realizado. As ilustrações retratam os aspectos de superfície que acabaram de sofrer hidrojateamento (hydroblasting – HB) ou jateamento com abrasivo úmido (hydroblasting – SB), e após apresentarem oxidação instantânea leve (L), moderada (M) e severa (H – heavy). Estes padrões estão sendo utilizados na preparação de especificações de pintura em diversos países espalhados pelo mundo.

Definição de preparo de superfície – não visível Preparo químico de superfície – Segundo Normas SSPC-SP 12 e NACE 5, os resíduos salinos sobre a superfície após o Hydroblasting são de 1,00 a 2,05 mg/cm2, sendo que o jateamento tradicional com areia seca, estes resíduos (clorados, sais ferrosos solúveis, sulfatos, etc.) são de 25,5 mg/cm2 ou mais.

Os resíduos sólidos do hidrojateamento são 98,5% inferiores aos do jateamento abrasivo. O grau de pureza (salinidade) da superfície preparada com hidrojateamento é 85% maior ao que a preparação com jateamento abrasivo. O único resíduo do hidrojateamento é o oxido de ferro (oxidação), que em seu estado inicial é inerte e não compromete o desempenho dos produtos desenvolvidos para aplicação sobre este tipo de substrato.

Foi demonstrado em estudos na indústria naval na Alemanha e Inglaterra, que altos resíduos salinos (acima de 7 mg/cm2) atacam a própria tinta e a superfície (ferro e aço), fora dos agentes externos. Por este motivo o processo de Hydroblasting tem a qualidade de dar melhor aderência às tintas. Os estudos têm demonstrado que 90% das quedas de tintas devem-se ao mau preparo da superfície. Ou seja, não importa somente o aspecto visual, mas de igual importância o aspecto químico.

SC1 – Superfície livre de todo nível de contaminante (cloretos solúveis em água, sais ferrosos e sulfatos solúveis em água) como determinado, usando equipamento apropriado no local ou equipamento laboratorial sensíveis para este teste.

SC2 – Contaminantes menor que 7 mg/cm2 de cloretos, menor a 10 mg/cm2 de íons ferrosos solúveis e menos de 17 mg/cm2 de sulfato com testes no campo ou equipamento laboratoriais.

SC3 – Contaminantes de cloretos e sulfatos menor que 50 mg/cm2 a ser verificados no campo ou testes laboratoriais.

Definição de preparo de superfície – aspecto visível da superfície Preparo visual de superfícies conforme Norma SSPC – SP 12 (Society for Protuctive Coatings SP 12) / NACE International nº 5 – (National Association of Corrosion Engeneers)

Condição Visual: Descrição da superfície

WJ1 – Superfície livre de todo o óxido, tinta, carepa e corpos estranhos com acabamento ao metal com ou sem manchas. O seu aspecto pode ser semelhante ao metal branco Sa3 – Sa2 ½, em locais com forte ferrugem ou cinza claro até cinza escuro conforme grau de óxido ferrítico (material não removível por alta pressão).

WJ2 – Limpeza com acabamento visual da chapa, sendo 95% da superfície livre de todos resíduos visíveis e restando 5% em forma aleatória dispersa de manchas de óxido ferrítico tintas.

WJ3 – Limpeza com acabamento visual da superfície deixando 2/3 da superfície livre de resíduos (exceto carepa) e ficando o restante 1/3 contendo em forma aleatória manchas de ferrugens, tintas.

WJ4 – Remoção de toda ferrugem solta, carepa solta, tintas soltas ou não bem aderidas, em forma uniforme. Equivalência das Normas SSPC / NACE, para Hydroblasting com Norma ISO para jateamento abrasivo.

Hidrojatemento a alta pressão (340 bar até 700 bar) Através do hidrojatemento a alta pressão é possível remover incrustações em equipamentos industriais, tais como: trocadores de calor, tanques, evaporadores, caldeiras, aquecedores, tubulações, limpeza de máquinas e etc.
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Preparo das superfícies

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Métodos de aplicação de revestimentos

Preparo das superfícies

As tintas são compostas de substâncias sólidas e as voláteis

Sólidos: Resinas, pigmentos; aditivos, cargas

Voláteis: Solventes que entram na formulação da tinta e diluentes adicionados no momento de aplicação.

A relação das partes não voláteis que compõem o revestimento determina o rendimento teórico das tintas, parâmetro decisivo na avaliação de custos de tintas e revestimentos.

Quando se aplica um filme molhado, ele é constituído por parte volátil (solventes) que evapora e não podemos recuperar e por outra parte – os sólidos- que permanecem formando o filme seco.

Em todos os Boletins Técnicos das tintas é informada a quantidade de sólidos por volume (%) e o rendimento teórico; A expressão que determina o rendimento teórico é a seguinte.

Exemplo:

  • Espessura da tinta especificada 50 micrometros
  • Sólidos por volume da tinta 60%
  • Rendimento teórico= 60 x 10 / 50 = 12 m²/ litro de tinta

Rendimento teórico x prático

O rendimento teórico, como designa o termo não leva em consideração as perdas decorrentes das condições de aplicação tais como: Rugosidade da superfície, espessura irregular de aplicação, ventos, restos em recipientes e equipamentos de aplicação (pistola, rolo, trincha), etc…

Como forma geral de considerar estas invitáveis perdas pode-se considerar um fator de perda entre 20 a 30%, podendo variar para mais ou para menos em decorrência do controle de aplicação, no exemplo acima o rendimento prático fincaria na ordem de Rt 12 m²/ litro ——à R.prático 10 a 9,2 m²/ litro

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Métodos de Preparo de Superfície

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O desempenho da tinta, sua aderência às superfície, sua resistência e durabilidade, não depende exclusivamente da sua qualidade e características técnicas, mas também do estado e preparo das superfícies em que foram aplicadas. De nada adianta aplicar tinta da melhor qualidade se o substrato estiver contaminado com graxas, óleos, ferrugem, incrustações, etc…

Portanto como condição primordial para uma perfeita proteção anticorrosiva e bom desempenho dos produtos eleitos para a pintura de cada instalação, deve-se considerar a correta preparação das superfícies. Os processos empregados são físicos ou químicos; em pinturas de manutenção industrial os métodos mais empregados são os físicos.

Muitos são os métodos padronizados: Steel Structures Painting Council (SSPC), American Society for testing and materials, European Committee of Paint printing Ink Manufacturer’s Association, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), etc… Todos estes métodos tratam da padronização para o preparo e limpeza das superfícies e são mais ou menos equivalentes, vide NORMAS DE PREPARO DE SUPERFÍCIE.

 

  • Limpeza Manual( St 2) : utilizam ferramentas manuais, tipo lixa, escovas, “picadores” (não remove carepa de laminação)
  • Limpeza Mecânica (St 3): utilizam ferramentas elétricas ou pneumáticas como lixadeiras, escovas rotativas, desincrustadores;( não remove carepa de laminação)
  • Jateamento abrasivo
  • Jato ligeiro-S a 1 (“brush off”), – não remove carepa de laminação
  • Jato comercial -Sa2, não remove carepa de laminação
  • Jato ao metal quase branco Sa2 ½ e
  • Jato ao metal branco S a 3;
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Principais falhas e defeitos de pintura

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Defeitos de Aplicação

  • A trincha ou pincel; o defeito mais comum é o de sinais de cerdas ou mesmo de cerdas soltas impregnadas á tinta, o que ocasiona apenas um aspecto estético não prejudica o desempenho da pintura
  • Pintura a rolo, um defeitos consiste em rugosidades superficiais e impregnações de chumaços do rolo, quando o uso de rolos pouco resistentes a alguns solventes fortes usados em alguns tipos de tintas como epóxi e poliuretano
  • Pintura por pulverização ( pistola)
  • Espessura excessivamente desuniforme: havendo diferenças de espessuras acima de 20% do filme especificado, fica demonstrada a má técnica de manuseio ou falta de atenção no suo da pistola.
  • Impurezas: o aparecimento de impurezas, bolhas e similares representa um sinal de mangueiras sujas ou ar filtrado deficiente.
  • Descaimento: ondas existentes na pintura, causadas por diversos motivos tais como; viscosidade baixa, pistola excessivamente próxima da superfície, manuseio incorreto;
  • Pele de laranja: corresponde á aparência rugosa da casca de laranja, é causada por alta viscosidade da tinta, baixa pressão do ar, manuseio incorreto.
  • Poeira ( over spray) aparência pulverulenta causa por pressão excessiva, distância muito grande ente a pistola e a superfície, solvente excessivamente volátil;
  • Consumo elevado: em locais desabrigados, pode ser causado por vento excessivo, porém é muito comum ser causado pelo manuseio incorreto da pistola como “balanceio” exagerado e interrupção do movimento de aplicação muito além do término da superfície (aplicação no vazio). Pressão muito elevada pode também contribuir para consumo elevado por perda de tinta.

Defeitos da Pintura

Além dos defeitos de aplicação, diversos outros são ocasionados por fatores internos do filme de tinta ou influencias das condições climáticas e das características do metal, os mais comuns são:

  • Empolamento (bolhas): proveniente da passagem de um fluido através de partes do metal e / ou de parte da película do primer e acúmulo sobre a tinta de acabamento, em geral, mais permeável. É ocasionado por umidade excessiva, migração de fluidos como hidrogênio do interior do equipamento, pintura sobre camada ainda não seca (retenção de solvente ente camadas) ;
  • Empoamento : formação de camada pulverulenta sobre a tinta após exposição prolongada ao sol. As ondas ultravioletas da luz solar decompõem a resina da tinta liberando pigmento e/ou cargas ( comum nas tintas a base de alcatrão e epóxi
  • Fraturamento ou fendilhamento: produzido pela perda de flexibilidade da película de tinta durante seu tempo de exposição. Tem diversas graduações, iniciando com aparência de “fios de cabelos” e indo até o aspecto de fendas profundas tipo pele de crocodilo, seu aspecto mais drástico.
  • Descascamento ou descolamento: causada pela perda de adesão da tinta à superfície metálica ou á demão subjacente, devido ao mau preparo de superfície, impurezas não removidas, contaminação posterior ao preparo da superfície ou incompatibilidade entre as diversas camadas de tintas.
  • Enrugamento: causado normalmente por espessura excessiva do filme, de durezas diferentes aplicadas umas sobre as outras.
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Métodos de aplicação de revestimentos

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Os processos mais empregados na aplicação de tintas são: TRINCHA – ROLO – PISTOLA

A todos esses métodos, aplicam-se alguns princípios básicos, tais como:

  • Nunca se deve aplicar a pintura sobre superfícies úmidas ou molhadas;
  • É estabelecido como prática corrente pintar-se somente em condições de umidade do ar menor que 85% ( salvo para aplicação de tintas a base d’água);
  • Deve-se evitar ou tomar precauções especiais, quando a temperatura da superfície for menor que 10°C, pois a condensação torna a pintura de péssima qualidade, com cura difícil ou impossível e perda de aderência ou empolamento. ( salvo para aplicação de tintas a base d’água);

Pintura a Trincha

É de boa prática de pintura o uso de trincha para “recortes” e em acidentes como região de soldas, parafusos.

Traz como vantagens:

  • Maior espessura ao filme de tinta
  • Remove ou rola e impregna com tinta, qualquer impureza que por ventura não tenha sido removida da superfície a ser pintada.

Desvantagens:

  • Baixo rendimento
  • Não proporciona acabamento de alta beleza para pinturas finas

Deve ser aplicada sempre em demãos cruzadas; nos recortes sempre repassados e sem excessos.

 

Pintura a rolo

É o processo mais utilizado em pinturas imobiliárias, pois tem grande rendimento e também proporciona um bom acabamento.

Existem vários tipos de materiais que são utilizados para a fabricação de rolos

  • Lã de carneiro;
  • Fibra sintética
  • Espuma de poliéster

Para cada tipo de revestimento existe um tipo mais adequado, pois se deve considerar o tipo de produto a ser aplicado, o tipo da superfície e o acabamento desejado.

 

Pintura a pistola

Este é o mais rápido e econômico processo de pintura, porém é o que exige maiors conhecimento especializado. Pintores treinados podem aplicar a tinta mais uniformemente do que por qualquer outro método.

Contudo é necessário fazer uma avaliação da disponibilidade de equipamentos , as dimensões da superfícies e o ambiente. Pois a pintura com pistola, requer tipos de canecas, capas e bicos específicos para cada produto; para pequenas dimensões considerar a necessidade de limpeza dos equipamentos e quanto ao ambiente a interferência com relação aos odores, “poeiras” de tinta, ventos, etc.

 

Airless Spray

A pintura com pistola ” airless spray” ou pistola sem ar, também conhecida como pistola hidráulica, é um método de aplicação por pulverização indicado para pintura de grandes áreas, como casco de navios, tanques de armazenamento, etc. devido ao elevado rendimento produtivo. Ideal para pintura por pulverização de tintas de alta viscosidade.

A produção com pistola convencional é aproximadamente 60 m2/h/pistola, enquanto com a pistola airless spray a produção média é 250 m2/h/pistola.

Este método requer maiores cuidados quanto a segurança por operar com pressões bastante elevadas. Na pintura com airless, a pressão de pulverização é de 80 psi (175 kgf/cm2). Um jato de tinta a esta pressão pode perfurar a pele e causar sérios danos.

A pistola airless, ao contrário da pistola convencional, não tem regulagem de ajuste de leque e fluido. Basicamente, a pistola airless é uma válvula abre/fecha acionada por um gatilho e um bico airless caracterizado pelo orifício e pelo leque.

A atomização da tinta se faz no bico pela súbita descompressão da tinta. Existem bicos de diversos orifícios e leques.

 

Equipamento air-less (bombas de pintura sem ar)

Equipamento que bombeia a tinta a alta pressão e através de bico específico, forma um leque no qual somente a tinta é lançada, sem ar.

Benefícios do Equipamento

Pinta sem névoa

  • Poupa até 40% de tinta e diluente

Sua utilização deve ser considerada em função das áreas a serem pintadas e o rendimento necessário, pois seu custo é superior aos equipamentos de pulverização convencional.

CUIDADOS COM PINTURA AIRLESS SPRAY:

1. Não aponte a pistola para alguém ou contra parte do seu corpo.

2. Não coloque a mão ou dedo no bico airless.

3. Não tente impedir a pintura colocando a mão ou o corpo na frente da pistola.

4. Antes de desentupir um bico padrão, trave o gatilho ou alivie a bomba.

Nós Gostamos
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Anatin Tintas
Anatin Tintas

Fabrica e comercializa tintas de alto desempenho.

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A Anatin

A ANATIN fábrica e comercializa tintas industriais e anticorrosivas de alto desempenho. Atua no segmento aeronáutico, industrial, metal, mecânico, piso, calçadistas e petroquímicas e construção civil.

  • Rua Guarani D'Oeste, 38 - Guarulhos - SP - CEP: 07223-270
Copyrights © 2024 ANATIN TINTAS fabrica e comercializa tintas industriais e anticorrosivas de alto desempenho. Todos os Direitos Reservados.

Desenvolvido com muito por Rovere Design

Tintas e Produtos Químicos para Aviação​

Tintas e Produtos Químicos para Aviação

Tintas e Produtos Químicos para Aviação

Tintas e Produtos Químicos para Aviação

Há mais de trinta anos no mercado, os produtos Aeroflex, atualmente fabricados pela Anatin Tintas, são homologados nas principais empresas aeroespaciais civis e militares. Nossos produtos são fabricados com resinas e pigmentos nível aeronáutico, com o objetivo de atender às necessidades peculiares de uma aeronave. 

Principais Homologações: TAM; GOL; Helibrás; Líder; Avibrás; AV Aeronáutica; Comaf; Comando da Aeronáutica. Enfim, nossas tintas voam há muito tempo, inclusive, com muito orgulho, com a Esquadrilha da Fumaça, que tivemos a honra de atender por vários anos.

Aeronaves comerciais, inclusive jatos

Com vasta experiência na formulação de tintas para fins aeronáuticos, a linha Aeroflex se destaca como único produto nacional, há mais de três décadas.

Nossas tintas, pensadas em atendimento a Normas internacionais para aviação, como Boeing, Airbus, Embraer e MIL, garantem excelente desempenho contra a agressão sofrida pela aeronave em solo ou em voo. Apresentam resistência a produtos químicos, bruscas variações de temperatura, resistência ao intemperismo, impacto e abrasão.

Para Aeronaves de pequeno porte:

Nosso principal primer, Aeroflex E-80, é compatível com os diferentes materiais que compõem a aeronave: alumínio, compósito e aço carbono. A aplicação do mesmo primer em todos os substratos, garante melhor performance na aplicação da tinta de acabamento.

Mesmo considerando que pequenas aeronaves transitam em altitude e velocidade menores, cabe lembrar que é na baixa atmosfera onde particulados abrasivos, capazes de atacar a pintura.

Outro aspecto a ser considerado é que produtos aeroespaciais apresentam um desempenho muito superior no que diz respeito à resistência ao intemperismo ou retenção de cor e brilho.

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